domingo, 25 de julho de 2010

Download Dungeons & Dragons Edição 3.5

Bom eu ja falei aqui sobre rpg e seus sistemas.
Agora vou disponibilizar os livros de Dungeons and Dragons edição 3.5 para download. Os livros estarão em pdf.
Os Links estão abaixo:

Livro do Jogador 3.5:
http://www.4shared.com/document/msk4eFcS/livro_jogador_35.html

Livro dos Monstros 3.5:
http://www.4shared.com/document/OQWUwfGq/Livro_dos_Monstros_DD_35.html

Livro do Mestre 3.5:
Parte 1: http://www.4shared.com/file/PB1bRRZ1/Livro_do_Mestrepart1.html

Parte 2: http://www.4shared.com/file/WZw68obQ/Livro_do_Mestrepart2.html

OBS: Para abrir o livro do mestre, será necessário ter um descompactador no pc para juntar as partes.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Assassin's Creed II - Indispensável


Como um fã da série Assassin's Creed não podia deixar de falar desse excelente jogo. Aproveitem.


Em 2007, "Assassin's Creed" chegou cercado de muita publicidade e dividiu opiniões de críticos e fãs. Com produção requintada e toques de ficção científica, o jogo apresentou muitos momentos de ação com uso de técnicas do Parkour para mover o protagonista através de muros, telhados e torres dos grandiosos cenários passados durante o século XII, assim como muitos combates furtivos.


O game fez sucesso, mas não foi uma unanimidade graças a uma série de limitações mecânicas e a constante repetição de objetivos e missões. Agora, "Assassin's Creed II" surge com poucas novidades estruturais, mais preocupado em corrigir os defeitos do original e ampliar seu alcance. Diante da proposta, o novo game faz bonito e supera o anterior em todos os sentidos.


Um novo assassino


A história da franquia gira em torno do mocinho Desmond Miles, um sujeito comum nos dias de hoje que tem nas veias o sangue de grandes assassinos. Em "Assassin's Creed" ele conseguiu ver o passado de um de seus ancestrais, o furtivo Altair, que enfrentou uma grande conspiração no Oriente Médio. A descoberta das ações de Altair pode ser a chave para salvar a humanidade.


O novo jogo continua do ponto em que o anterior parou, depois de um final aberto e abrupto que ficou entalado na garganta de muitos fãs durante todo esse tempo. Miles ainda tenta entender seu papel em toda a confusão que se meteu e agora se vê forçado a absorver as memórias de um outro assassino de sua linhagem, que vive na Itália, 300 anos depois da aventura de Altair.


O novo protagonista é Ezio Auditore, jovem da nobreza de Florença que vê sua família ser traída e resolve vingá-la. Em plena Renascença, o sujeito tem apoio de ninguém menos do que Leonardo da Vinci para traduzir cartas e construir bugigangas que podem ajudá-lo em sua missão pessoal e suas ramificações em uma trama bem maior e sinistra. O novato se envolve com ordens secretas, cortesãs, mercenários, políticos corruptos e várias outras figuras enquanto viaja pelo país, em ações que também passam por locais como Veneza e Toscana.


O roteiro com certeza trata com mais carinho seus personagens, com melhor construção e desenvolvimento do que visto no game original. Embora clichês apareçam aos montes, é um trabalho melhor elaborado e que finalmente dá ideia de onde a franquia quer chegar, com direito até a alguns momentos cômicos bem posicionados -- especialmente o que envolve a aparição de uma figura que lembra bastante um certo encanador de macacão vermelho.


Maior e melhor


A mecânica do jogo pouco mudou em relação ao anterior. O usuário deve andar pelas ruas e interagir com personagens controlados por computador. Entre soldados e transeuntes, há aqueles que dão missões e outros que podem dar abrigo ao herói caso alguma de suas ações dê errado. Quando necessário, é possível escalar praticamente qualquer construção ou obstáculo colocado no caminho enquanto briga, mata ou rouba seus oponentes.


Há um motivo para tudo, claro. Agora a continuação apresenta uma maior variedade de missões, que podem ser de assassinato, intimidação, coleta de informações, entre outros objetivos. E há também mais ajuda para passar por tudo isso graças à presença de médicos que vendem itens de cura, ferreiros que fornecem armas e armaduras, entre outras presenças bem-vindas.


Para pagar por isso tudo, Ezio deve arrecadar dinheiro. As missões principais e paralelas são responsáveis por boa parte do montante, mas é possível furtar inocentes, revistar os bolsos de inimigos tombados em batalha e vasculhar os cenários em busca de baús escondidos -- para dar uma mãozinha, comerciantes locais vendem até mapas do tesouro.


Uma boa poupança garante ainda outros luxos, como tingimento de roupas para melhor camuflagem e a expansão de seu esconderijo na forma de um grande complexo comercial, e ajuda até na hora de criar um boa distração -- jogue dinheiro para o alto em uma rua cheia para ver o caos se propagar. As possibilidades, ainda que nunca exploradas com muita riqueza, ganham em volume e tornam a experiência bem mais rica e gratificante.

Tirinhas Ocre - Não recomendo para pessoas românticas



Alice in Wonderland - PC


Quando Disney e Tim Burton anunciaram uma nova e luxuosa adaptação para os cinemas de uma das histórias mais consagradas de todos os tempos, "Alice no País das Maravilhas", era de se esperar que o filme viesse acompanhado de um jogo. Quem ficou a cargo de levar o atemporal universo do filme aos games foi a francesa Étranges Libellules, desenvolvedora com grande experiência em jogos de plataforma em 3D, responsável pelo simpático "The Legend of Spyro: Dawn of the Dragon".

Ao contrário do que se espera da conversão de filmes para jogos, você não jogará com o protagonista, isto é, com Alice. Em vez disso, guiará quase toda a trupe de amigos que a jovem faz ao longo de sua jornada. No mais, o jogo segue de forma simplista o enredo do filme, apresentando cenários fiéis aos do longa metragem.


Situações estranhas, poderes malucos
:


Cada personagem domina um tipo de habilidade especial, de utilidade tanto nas porções de exploração e solução de quebra-cabeças quanto nos combates. Inicialmente o jogador tem acesso apenas ao Coelho Branco (capaz de controlar o tempo) e o ratinho dorminhoco Mallymkun (ágil nos combates). Ao longo da aventura, outros se juntam à equipe: a Lebre de Março, com seu poder de telecinésia, o Chapeleiro Maluco, capaz de alterar o cenário e atacar oponentes com o poder da perspectiva e o Gato Risonho, que pode ficar invisível e identificar objetos escondidos.


A interface é simples e bem resolvida. Cada habilidade é representada por uma cor, portanto, se ao passar o cursor do sobre um objeto ele ficar azul, você saberá que o Coelho Branco poderá utilizar seu poder ali. O jogador pode trocar de personagem a qualquer instante, e todos os demais que não estão sendo controlados pelo primeiro ou pelo segundo jogador ficam ausentes da ação.

Para ativar um poder, basta apontar o cursor sobre o objeto, pressionar o botão de habilidade e fazer algum movimento com o Wii Remote (ou o mouse, no PC) - o resto é por conta do jogo. Mesmo o poder de telecinésia da Lebre de Março, uma vez ativado, funciona de forma autônoma, sem que o jogador ganhe o controle direto sobre o objeto. Isso torna tudo muito automático, previsível, quando não entediante, uma vez que a maior parte do jogo envolve a utilização destes poderes na realização de quebra-cabeças.

Por mais que o jogo traga cenários cheios de objetos destrutíveis ou que permitem a interação com as habilidades especiais, tais ações se mostram cada vez mais arbitrárias, uma vez que, como recompensa, o jogador ganha apenas pirotecnia e pontos (típicas pecinhas brilhantes que pulam por todos os lados, implorando para serem coletadas). Além disso, existem tão poucas opções de aprimoramento de habilidades para comprar que a coleção obcecada por pontos se mostra totalmente desnecessária. Se você jogou os últimos jogos do Harry Potter sabe bem do que estou falando.

Por conta desta saturação de pontos e recompensas, a descoberta de áreas secretas e baús de tesouro não criam aquela sensação gratificante típica dos jogos de exploração. Ironicamente, o jogo também pune bem menos do que deveria. Morrer não acarreta em absolutamente nada ao jogador, que volta instantaneamente para o mesmo local, sem nenhum tipo de punição - exatamente como se o jogador estivesse usando um truque de invencibilidade.

Embora as fases sejam detalhadíssimas, a sensação que se tem, na verdade, é que não há muito o que fazer além de coletar pontos e realizar um ou outro quebra-cabeça de vez em quando, uma vez que os oponentes aparecem apenas em áreas específicas. E mesmo essas batalhas são bobas, exigindo pouco do jogador. Pressionar o botão de ataque desenfreadamente é suficiente para acabar com quase todos os inimigos. O jogo até tenta motivar o jogador a variar o método de combate com diferentes técnicas e personagens, oferecendo pontos extras ao término da batalha. Mas todo o esforço se esvai quando tudo o que você ganha com isso são alguns míseros pontinhos e, ocasionalmente, o destravamento de uma ou outra arte conceitual.

Parte 2 - As Crônicas de Lucian Liadon... O Início de uma aventura...

O sol mostra seus primeiros raios de luz em meio aquela profunda e escura floresta. Enquanto Lucian ainda dormia e sonhava em sua velha cabana. As horas avançavam e junto com ela os raios de sol ficavam mais fortes e já invadiam a cabana, fazendo com que o elfo solitário despertasse de seu sono perturbado com um sonho estranho. Sim ele ainda estava sendo perturbado por seus sonhos, mas esse era diferente, não era um sonho qualquer, era como um chamado, alguém pedia por sua ajuda, precisava de sua coragem e habilidade.

Lucian se levanta lentamente, caminhou até o pequeno riacho, lavou seu rosto e saiu em busca de algo para o café da manhã. Mas não conseguia se concentrar em sua busca, não conseguia parar de pensar em seu estranho sonho.

- Mas que tipo de sonho foi esse? Não consigo parar de meu preocupar. É como se alguém estivesse me chamando... Mas... Quem? E por quê? - pensava Lucian preocupado. - Bom de qualquer modo depois de comer, vou me preparar para a viagem sinto que tenho algo importante há fazer. - Conclui ele exibindo um pequeno sorriso.

Lucian não conseguiu caçar nenhum animal, sua cabeça estava longe, assim pegou algumas frutas e voltou para a cabana. Depois de comer ele começou a preparação de sua jornada, mas logo se viu em desanimo. Suas armas já não eram como outrora, suas espadas haviam enferrujado devido ao sangue de seus oponentes e já estava sem nenhum fio de corte, as marcas de que haviam passados por varias batalhas eram evidentes. Até mesmo uma criança saberia que aquelas espadas não serviriam mais para um combate. Seu arco estava sem corda, a madeira com ricos detalhes em relevo estava podre. E como se isso não bastasse já não tinha nenhuma flecha que pudesse usar em batalha. Sua armadura estava praticamente destruída com a junção de duras batalhas e a força feroz do tempo. A mesma armadura que antes era vista ao longe e provocara calafrios em quem a visse, já não protegia mais nada, não servia mais para nada.

- Maldição!!! Nessas condições eu morrerei antes mesmo de chegar ao meu destino... Seja ele qual for. - disse Lucian num tom de raiva e desânimo. - Preciso me preparar e sair o quanto antes, não tenho tempo a perder, algo esta me incomodando muito... - concluiu ele.

Assim Lucian saiu às pressas da cabana e adentrou entre as árvores da floresta. Na quinta hora do dia Lucian retorna para seu refúgio, carregando alguns materiais, entrou na cabana e começou a trabalhar, forjando novas espadas para sua aventura. A noite caia e o som do martelo batendo em aço ecoava pela floresta, o clarão da fornalha iluminava ao redor da cabana, enquanto Lucian trabalhava duro em suas armas.

- Estas espadas devem ser perfeitas. E tenho que terminá-las depressa. - pensou Lucian.

Assim depois de duas longas noites as espadas estavam prontas. E que obra-prima eram elas. Um equilíbrio perfeito, seu corte era tão afiado que cortaria um Troll ao meio como se estivesse cortando um pão. Os detalhes eram perfeitos incrivelmente trabalhos com escritas élficas por toda sua lâmina. O mundo jamais vira algo tão maravilhoso. Eram como verdadeiras obras-de-arte, mesmo sendo feitas para matar. Então depois de terminar suas espadas Lucian dormiu por dois dias. Quando despertou ele adentrou a floresta novamente em busca da madeira perfeita para seu novo arco. Depois de algumas horas ele retorna satisfeito por ter encontrado a madeira que desejava assim Lucian trabalhou em seu arco.

No dia seguinte, finalmente estava pronto um arco perfeito com grande poder de alcance, e com sua habilidade com o arco-e-flecha seria uma arma extremamente mortal.

Alguns dias se passaram e Lucian finalmente estava pronto para seguir viagem. Mas para onde iria? Não havia visto nada em seu sonho dizendo para onde deveria ir. Lucian caminhou para a saída da floresta. Depois de algum tempo podia avistar ao longe uma planície com uma pequena estrada, onde passavam alguns fazendeiros. Mas Lucian ainda pensava na questão, onde deveria ir. A noite foi chegando e com ela o cansaço. Então Lucian decidiu descansar e seguir viagem pela manhã. Ele se deitou aos pés de um velho carvalho, que por algum motivo o lembrava de sua infância, alguns minutos depois adormeceu.

Durante seu sono outro sonho o perturbou, era igual ao que tivera antes, mas nesse ele saberia onde devia ir. No sonho uma bela elfa lhe mostrava a entrada da cidade de Trevondhein. A elfa dizia ha Lucian que algo estranho acontecia na cidade e que precisavam de sua ajuda. Mas antes que pudesse perguntar algo para a bela elfa, Lucian despertou. O dia havia chegado, com nuvens cinzas no céu, ventos fortes e frios como o gelo. Ele sabia onde deveria ir, mas não sabia como chegar à cidade.

- Maldição!! Agora que sei onde devo ir, não sei como chegar... as coisas poderiam ser mais claras ou um pouco mais fáceis, mas sinto que devo ajudar. Ontem vi fazendeiros passando por essa estrada deve haver alguém que sabia como chegar a Trevondhein... - disse Lucian.

- Sim existe mesmo alguém que saiba como chegar a Trevondhein. - disse uma voz cansada e velha.

Lucian se virou assustado procurando o dono da voz.

- Quem está ai? Apareça!!! - disse ele com uma das espadas em punho.

- Acalme-se meu jovem, não pretendo lhe fazer mal algum. Sou apenas um fazendeiro cansado e velho. Estava passando por aqui quando o vi deitado aqui, me aproximei para ver se estava tudo bem com você e quando cheguei perto você despertou e ouvi o que você disse. - disse o velho saindo mostrando sua figura, e continuando a falar. - Eu nasci em Trevondhein, vivi por la até me apaixonar e me casar com uma camponesa dessa região. - conclui o velho.

- Então pode-me dizer como chegar la? Preciso que me diga o caminho mais rápido que conhecer. - disse Lucian ao velho.

- Sim com certeza eu posso lhe mostrar vários caminhos até lá, mas antes de dizer poderia saber seu nome meu jovem? - perguntou o velho com uma voz calma e um tom muito suave.

- Me chamo Lucian senhor, Lucian Liadon. - disse ele ao velho.

- Lucian, prazer em conhecê-lo meu jovem. Espere sim agora me lembro, já ouvi seu nome, ouvi meu pai contando histórias do exército dos mortos, você era um dos comandantes certo?- disse o velho.

- Sim eu era. - disse Lucian. - Mas não me orgulho disso, eram tempos difíceis para mim, estava perdido e fiz coisas das quais gostaria de não ter feito. - concluiu com tom de tristeza.

- Não se preocupe meu rapaz, em tempos difíceis temos muita chance de cometer erros, mas o importante é saber reconhecê-los e se arrepender de seus pecados, e vejo que você entende isso Lucian. - disse o velho com uma voz suave. - Mas por ouvir histórias sobre o exército há tanto tempo atrás, imaginei que você não fosse tão jovem. - terminou o velho com um sorriso.

- Depois que me arrependi, minha mãe me deu uma chance de reparar meus erros, com uma pedra mágica, que havia encontrado em uma de suas explorações. Meu pai me disse que a pedra poderia realizar os desejos mais profundos. E foi isso que aconteceu, o tempo foi tirado de mim, para que eu pudesse fazer as coisas certas. - disse Lucian numa voz muito calma. - Mas me desculpe senhor, ainda não sei o seu nome, e não tenho muito tempo, preciso chegar rápido em Trevondhein. -conclui.

- Ah sim! Onde estão os meus modos? Chamo-me Hydreen. Lhe mostrarei alguns caminhos, se você tiver um mapa com você, você tem? - perguntou Hydreen.

- Tenho sim, meu amigo, sempre o carrego comigo, meu pai me ensinou isso. - disse Lucian numa voz alegre.

- Que bom você pode ir até Trevondhein por estas florestas aqui vê?- perguntou apontando no mapa. - Mas se procura o caminho mais rápido, seu caminho será por essas montanhas. Mas cuidado, as montanhas são perigosas, dizem que existem muitas criaturas agressivas por lá. Mas se escolher ir pelas montanhas, economizará pelos menos cinco dias de viagem. Mas te digo é um caminho muito perigoso. - concluiu Hydreen.

- Obrigado meu amigo! Tomarei o caminho das montanhas, preciso chegar a Trevondhein o quanto antes. Adeus Hydreen, e mais uma vez obrigado por sua ajuda, talvez um dia ouça falar de mim mais uma vez, mas dessa vez coisas boas. - disse Lucian sorrindo com alegria.

- Sim Lucian certamente ouvirei. Boa sorte meu jovem. Adeus. - disse Hydreen com um sorriso largo em seu rosto acenando enquanto Lucian se afastava.

Com isso Lucian seguiu em direção as montanhas.....